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PRESIDENTE DA CANAPLAN CRITICA FALTA DE AÇÃO DO GOVERNO DIANTE DA CRISE


O período de estiagem de março a maio deste ano deve afetar a produtividade nos canaviais, reduzindo as perspectivas positivas para o segundo e o terceiro terços da safra, afirma Caio. Além disso, há um temor quanto à aceleração da safra por causa das condições climáticas. A moagem pode se tornar mais lenta com a chegada de políticas do governo de auxílio ao setor sucroalcooleiro, mas, por enquanto, a ausência desse pacote de medidas continua sendo um ponto de incerteza para as usinas brasileiras. "Mesmo que as chuvas retornem na primavera, ainda assim o clima seco pode afetar a safra, já que a moagem está acelerada. Enquanto isso, lidamos com a indefinição sobre o financiamento dos estoques", disse na transmissão.


As estimativas para a safra, em virtude desses fatores, se aproximam da registrada na safra 2018/19, segundo os analistas da consultoria. A projeção é de que a safra de cana-de-açúcar 2020/21 registre uma moagem entre 578,8 milhões de toneladas e 585,7 milhões de toneladas. Nessas condições, 44% da cana deve ser destinada para produção de açúcar, que tende a ficar na faixa de 33,46 milhões de toneladas, enquanto os outros 56% podem levar à fabricação de 26,29 bilhões de litros de etanol, de acordo com a Canaplan.


O presidente da consultoria Canaplan, Luiz Carlos Corrêa Carvalho (Caio), afirmou que o cenário para o setor sucroalcooleiro é menos positivo com a pandemia do novo coronavírus. Ele reclamou da falta de ação do governo para amenizar a crise do etanol e citou a seca observada nos últimos três meses e o início acelerado da safra. A avaliação foi feita durante live promovida pela Canaplan sobre as condições e tendências da temporada.


Fonte: Estadão Conteúdo

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