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Lideranças mudam as datas de protestos: 24 de abril e 13 de maio


“Temos que pressionar [o governo]”, aponta o presidente da Feplana, Paulo Leal

Em reunião realizada ontem (25/03) em São Paulo, lideranças do setor sucroenergético estabeleceram novas datas para as manifestações contra a política atual, que vem causando prejuízos as usinas, fornecedores de cana e demais agentes da cadeia produtiva.

Os protestos nas regiões produtoras estão sendo articulados para acontecer no dia 24 de abril, culminando com uma grande manifestação em Brasília no dia 13 de maio. O presidente da Feplana, Paulo Leal, e os representantes dos plantadores de cana presentes no seminário apoiaram a proposta de manifestação apresentada por Jardim. Leal lamentou o descaso com o setor e disse que o governo despreza o etanol da cana, reconhecido como combustível altamente avançado pela comunidade científica internacional. “Temos que pressionar [o governo]”, defendeu.

Doze unidades podem não moer nesta safra, afirma Farina


A presidente da Unica – União da Indústria de Cana-de-Açúcar, Elizabeth Farina, tem passado mais tempo em Brasília, DF, do que em São Paulo, sede da entidade.

O trabalho se dá em função do grave momento econômico que vive o segmento. Diversas usinas estão deixando de moer, levando prejuízo a várias regiões do país. Segundo Farina, cerca de 12 unidades não devem operar na nova temporada. “Vemos com preocupação, quase com indignação. Acho que todas as usinas estão revendo seus planos de investimento, dadas as perspectivas pouco favoráveis”, disse a executiva nesta segunda-feira, 24 de março, em evento em São Paulo.

Ela reiterou os pontos colocados como fundamentais para que o processo de retomada se inicie. “Ter uma política de combustíveis que reflita a dinâmica do preço do petróleo internacionalmente é fundamental. Outro ponto seria a volta da Cide como uma contribuição aos benefícios ambientais e sociais do etanol. Discutir melhorias na eficiência dos motores através do Inovar-Auto também é importante. E por fim, refazer o desenho dos leilões de energia, levando em consideração, por exemplo, a logística dos grandes centros”.

Este último ponto, de acordo a presidente da entidade, reduziria os investimentos em redes de transmissões, além de provocar diminuição na perda de energia.”A geração de bioeletricidade se faz, principalmente, em período de seca, quando os reservatórios estão mais comprometidos. Ela pode atuar como uma fonte complementar na matriz energética”.

Por fim, mostrou-se otimista de que ainda em 2014 o setor conte com mudanças significativas no cenário político. “Quem sabe não temos novidades depois das eleições?”, finalizou.

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