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AÇÚCAR BRUTO TOCA MÁXIMA EM QUASE SETE SEMANAS NA ICE

Os futuros do açúcar bruto na ICE subiram para os maiores níveis em quase sete semanas nesta terça-feira, com especuladores cobrindo posições vendidas e acompanhando a alta nos preços do petróleo, enquanto o café fechou em queda, em meio a uma previsão de ampla oferta do Brasil.

O açúcar bruto para março fechou em alta de 0,41 centavos de dólar, ou 3,2 por cento, a 13,16 centavos de dólar por libra-peso, maior valor desde 29 de novembro. Nas negociações pós-fechamento, o contrato tocou 13,19 centavos.

O açúcar foi impulsionado pela alta nos preços do petróleo, que subiram por uma perspectiva mais positiva de demanda.

Preços mais altos do petróleo incentivam o uso de mais cana no Brasil para produção de etanol, ao invés de açúcar.

O açúcar também foi ajudado por cobertura de vendidos, disseram operadores.

O açúcar branco para março fechou em alta de 11,30 dólares, ou 3,3 por cento, a 354,80 dólares por tonelada, após tocar uma máxima desde 5 de novembro de 355,80 dólares.

Por Ayenat Mersie e Nigel Hunt

UM ANO DIFÍCIL PARA AS EMPRESAS SUCROALCOOLEIRAS

Entre as empresas que atuam no segmento sucroalcooleiro listadas na B3, a Cosan - sócia da Shell na Raízen Energia, maior empresa produtora e exportadora de açúcar do mundo - e a São Martinho perderam valor de mercado em 2018. E isso principalmente por causa da queda do açúcar, cujos preços internacionais desceram ao menor patamar em uma década e minou a rentabilidade das exportações.

Em meados do ano, os contratos futuros do açúcar negociados em Nova York chegaram a visitar a casa dos 10 centavos de dólar a libra-peso, em meio a uma produção sem precedentes na Índia. É verdade que os preços do etanol foram, em média, melhores do que em 2017 no Brasil, mas esse ganho foi insuficiente para compensar a deterioração da rentabilidade com as exportações de açúcar, que também poderia ter sido maior não fosse a valorização do dólar.

A Cosan, que também tem negócios nas áreas de logística, lubrificantes e combustíveis, perdeu R$ 3,3 bilhões em valor de mercado na bolsa e terminou o ano com R$ 13,6 bilhões. Embora o grupo tenha aumentado sua receita no acumulado dos três primeiros trimestres de 2018 em relação ao mesmo período de 2017, a rentabilidade foi menor.

Parcerias

Pernambuco Equipamentos de Proteção Individual Ltda