Produção de etanol ficará na casa dos 90 milhões de litros na Jalles Machado e 140 milhões de litros na Unidade Otávio Lage

A safra do Grupo Jalles Machado, uma das mais tradicionais de Goiás, está em sua etapa final de processamento com 4,1 milhões de toneladas moídas até o momento. “A safra foi muito boa, mas agora estáchovendo e precisamos interromper momentaneamente a colheita”, disse o diretor presidente da empresa, Otávio Lage Filho, nesta manhã.

Segundo ele, a moagem, que deverá terminar no dia 10 de dezembro, será de 4,5 milhões de toneladas. Já a produção de açúcar deverá ser de 3,5 milhões de sacas, uma redução de 500 mil sacas da perspectiva de início do ano. “Tivemos alguns problemas técnicos na indústria que resultaram nessa redução”.

Já a produção de etanol ficará na casa dos 90 milhões de litros na Jalles Machado e 140 milhões de litros na Unidade Otávio Lage.

Procedimentos adequados diminuem perdas de nutrientes por erosão e possibilitam maior aproveitamento da água das chuvas


As práticas de conservação do solo e da água em áreas de cana-de-açúcar proporcionam benefícios ambientais e financeiros importantes, pois minimizam o risco de erosão e de compactação, diminuem o escoamento superficial de água, evitam a perda de nutrientes e criam condições para a obtenção de uma produtividade (em toneladas por hectare) mais elevada.

Há ganhos significativos que não são, no entanto, mensurados com exatidão. Um deles é o controle da perda dos maiores reservatórios de água potável do mundo: os solos. Este é inclusive o benefício ambiental mais relevante em decorrência da adoção de práticas conservacionistas, segundo Marcílio Vieira Martins Filho, professor da Unesp – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, campus de Jaboticabal, SP