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VENDA DE ETANOL HIDRATADO CRESCE 33% NA 1ª QUINZENA DE FEVEREIRO, DIZ UNICA

O volume total de etanol comercializado pelas usinas do Centro-Sul nos mercados interno e externo na primeira quinzena de fevereiro somou 1 bilhão de litros, em comparação com 930,2 milhões de litros de litros em igual período de 2017, avanço de 7,5%. As informações são da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), divulgadas nesta sexta-feira, 23.

Desse total, 976,52 milhões de litros foram destinados ao consumo interno e apenas 28,90 milhões ao mercado internacional. Do total comercializado internamente, 362,23 milhões de litros foram de etanol anidro e 614,30 milhões de litros de etanol hidratado, que apresentou crescimento de 33,07% em relação aos 461,62 milhões de litros vendidos no mesmo período de 2017.

O volume total do combustível vendido às distribuidoras e exportado atingiu 23,23 bilhões de litros no acumulado da safra 2017/2018, iniciada em abril, (com 1,38 bilhão de litros direcionados para exportação e 21,85 bilhões de litros ao mercado interno), alta de 0,26% ante os 23,17 bilhões de litros de igual período de 2016/2017.

“O etanol hidratado ainda continua sendo a opção mais vantajosa ao consumidor em vários mercados,
criando condições para que as vendas continuem em níveis mais elevado”, destaca em comunicado o diretor Técnico da Unica, Antonio de Pádua Rodrigues.

No mercado doméstico, o volume acumulado de etanol hidratado comercializado (13,54 bilhões de litros) supera em 5,02% aquele apurado no mesmo período da safra passada.


Fonte: Estadão Conteúdo

PRODUÇÃO AGRÍCOLA EM CRESCIMENTO


PELO MENOS CINCO DAS NOVE GRANDES CULTURAS PRESENTES NAS PROPRIEDADES DO NOROESTE PAULISTA SERÃO MAIORES NA SAFRA 2017/2018; DESTAQUE FICA POR CONTA DA SERINGUEIRA E DA CANA-DE-AÇÚCAR
Na região, a produção de toneladas de coágulo cresceu 7,6% em relação ao período anterior
A produção da safra 2017/2018 na região de Rio Preto deverá apresentar crescimento em pelo menos cinco das nove grandes culturas presentes nas propriedades do Noroeste paulista. O destaque fica por conta da seringueira e da cana para indústria, com significativos ganhos de produção em relação a 2015.

A constatação é a partir do relatório "Previsões e Estimativas das Safras Agrícolas do Estado de São Paulo - 2º Levantamento, realizado com base em dados de novembro do ano passado e divulgado dia 8 deste mês pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA). A região compreende os municípios abrangidos por sete Escritórios de Desenvolvimento Regional (EDRs), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo: Barretos, Catanduva, Fernandópolis, General Salgado, Jales, Rio Preto e Votuporanga.

Novo levantamento previsto para ser efetuado ainda neste mês de fevereiro deve trazer informações mais precisas sobre produção e produtividade para a safra 2017/18.

A produção de cana para indústria nas EDRs da região apresentou ligeiro crescimento em relação à safra anterior, acompanhando tendência em nas áreas produtoras paulistas. Na região, a produção deve atingir 115,2 milhões de toneladas, um quarto (25,6%) de toda produção estadual (estimada em 450,1 milhões de toneladas) e 0,8% mais que na safra passada, quando atingiu 111,3 milhões de toneladas (em todo o Estado, foram 438.595 milhões de toneladas). O discreto incremento deve-se ao fato de que o setor continua em crise, acarretando um menor investimento na renovação de canaviais e no plantio de áreas novas, comenta relatório.

"Como foi destacado durante o acompanhamento desta safra neste ano, a evolução da cultura manteve-se estável devido às condições climáticas registradas serem razoáveis apesar da irregularidade das chuvas durante a safra", informa o documento. Segundo o documento, não é possível saber se o regime hídrico irregular vai afetar a produtividade em relação à safra passada.

A produção de cana-de-açúcar está concentrada em dez EDRs que representam 55,5% do total da produção estadual, três delas na região: Barretos, Rio Preto e Catanduva. O comportamento nas regiões produtoras foi de certa forma distinto, um deles, referente aos EDRs, que apesar de queda na área colhida teve ganhos mais expressivos no rendimento, caso de Catanduva (4,3%). Outro aspecto foi o apresentado por importantes EDRs na produção de cana-de-açúcar que elevaram suas áreas e ganho da produtividade, como Votuporanga (8,7%).

Na região, a cultura da cana para indústria, voltada principalmente à produção de etanol e açúcar, apresentou crescimento de área plantada. Nesta safra, a cultura ocupa 1,41 milhão de hectares (ha), 1,2% mais que na safra passada, quando ocupou 1,39 milhão de ha. As propriedades, no entanto, estão ampliando a plantação regional, com crescimento de 4,8% de áreas novas (passou de 134,1 mil ha na safra 2016/2017 para 140,5 mil ha na safra atual.

As sete EDRs da região respondem por 25,6% da produção prevista para cana para indústria de todo o Estado nesta safra.

Seringueira

Os primeiros resultados da safra 2017/18 para a seringueira apontam para um incremento superior à média paulista. Na região, a produção de toneladas de coágulo cresceu 7,6% em relação ao período anterior (passou de 143,3 mil para 154,3 mil toneladas), contra 6,9%, projetando 214,7 mil toneladas de coágulo para a atual safra. Em dois anos, a produção regional cresceu 13,8% (na safra 2015/2016, ficou em 135,6 mil toneladas, enquanto o Estado obteve o dobro de crescimento, com 26,6% (ficou em 171,8 mil toneladas).

A atual safra apresenta um número maior de pés em produção em relação à anterior, com 23,9 milhões de árvores contra 22,2 milhões no período passado. Apesar disso, o crescimento do número de pés novos está menor (nesta safra, há 13,7 milhões de novas árvores, contra 14,7 milhões em 2016/2017).

"De acordo com esse levantamento, os principais EDRs, em termos de produção, são Rio Preto (28,6%), General Salgado (15,9%) e Barretos (9,2%). Esses três EDRs representam mais de 50,0% da produção paulista", diz relatório do IEA. A região responde por 71,9% da produção de toneladas de coágulos do Estado, mas esta participação já foi maior (na safra 2015/2016, era de 78,8%). Em número de pés em produção, a região detém 69,9% destas árvores.



Fonte: Diário da Região

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