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Setor canavieiro anuncia manifestação nacional


Um encontro realizado nesta quinta-feira, 3, entre representantes do setor canavieiro e políticos resultou no anúncio de uma manifestação em favor do etanol. Foram definidas algumas reivindicações, sendo a principal delas o aumento da mistura de etanol anidro na gasolina, de 25% para 27,5%. O setor também reclama do sucateamento de toda a cadeia produtiva e da falta de políticas governamentais em favor da cana.
Ficou acertado que haverá uma série de atividades em 24 de abril, definido como 'Dia Nacional em Defesa do Etanol'. Tudo foi deliberado na reunião realizada na sede da Orplana (Organização dos Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil), em Piracicaba.
Estiveram presentes os deputados Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB), que também preside a Amcesp (Associação dos Municípios Canavieiros do Estado de São Paulo), além Arnaldo Jardim e Roberto Morais, ambos do PPS e integrantes de frentes parlamentares que defendem o setor.
Canavieiros aproveitaram para narrar o drama que garantem viver, afundados em dívidas e sem socorro governamental, o que torna a produção cada vez mais difícil. Para Thame, todas as tentativas de diálogo foram inúteis e o governo não se mexeu para atender aos pedidos de socorro do setor. 'E isso exige uma ação mais contundente'.
Arnaldo Jardim falou que o foco das manifestações incluem a definição de uma tributação diferenciada para o setor, incentivo ao desenvolvimento de programas de tecnologia automotiva e a disseminação da bioeletricidade.
Crise
Na semana passada, duas usinas fecharam no interior paulista e até o final do ano outras 12 estariam correndo o risco de encerrar suas atividades. O presidente da Orplana, Manuel Ortolan, falou que os organizadores do movimento vão se reunir agora para definir os detalhes e a uniformidade do movimento. O setor também prepara uma manifestação em Brasília, no dia 13 de maio (Agência Estado, 3/4/14)

O dia da verdade sobre a bioeletricidade


O seminário O dia da verdade sobre a bioeletricidade realizado no dia 1º de abril passado transcorreu em clima de franco debate onde se constatou o grave erro em desprezar sistematicamente a bioeletricidade como opção importante para gerar energia elétrica no País. Pela primeira vez os argumentos a favor da bioeletricidade estão encontrando maior eco no governo federal. Tanto assim que, para minha surpresa, o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia, Altino Ventura Filho, defendeu a realização de leilões de energia por fontes e regiões, uma das principais reivindicações do setor sucroenergético, sempre relegada a um segundo plano nas ações do Executivo.
Realizado na Câmara Federal, em Brasília (DF) e promovido pela Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético (Frente do Etanol) com apoio do Fórum Nacional do Setor Sucroenergético e da Comissão de Minas e Energia da Câmara em parceria com o Projeto Agora, o seminário reuniu parlamentares, empresários, associações do setor sucroenergético e representantes governamentais e definiu propostas para aumentar a participação efetiva da bioeletricidade produzida a partir do bagaço da cana-de-açúcar na matriz energética nacional.
O governo federal conhece de sobra os estudos e informações, que há anos são objeto de discussões intermináveis e quantidade infinita de propostas para a extensão da bioeletricidade conforme seu enorme potencial. A grande evidência está nas estimativas da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), mostrando que o aproveitamento da biomassa disponível nas usinas pode gerar 22 GW médios até 2022, quase cinco vezes a garantia física da usina de Belo Monte ou o equivalente a duas usinas de Itaipu.

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